Ria de Alvor Apontamento breve
Nota: Deliberadamente continuo s escrever segundo as normas do ACORDO DE 1945
A Zona Lagunar também conhecida como Ria de Alvor resulta da união de quatro ribeiras que para ali drenam as suas águas:
RIBEIRA DE ODIÁXERE
RIBEIRA DO ARÃO
Nasce na Serra de Monchique. Percorre vinte e dois quilómetros e meio e desagua na margem poente do Rio Alvor.
RIBEIRA DO FARELO
Também nasce na Serra de Monchique, que é bastante rica em nascentes de água. Percorre pouco menos de 20 quilómetros e despeja as suas águas na margem nascente do Rio Alvor.
RIBEIRA DA TORRE
Aves aquáticas:
corvo-marinho, garça-branca, garça-real, flamingo, ostraceiro, pernilongo, borrelho, pilrito maçarico, rola-do-mar, gaivota, garajau, andorinha-do-mar,
garça-boieira, alcaravão, mocho-galego, abelharuco, poupa, pica-pau-malhado, cotovia-de-poupa, alvéola, pisco, rabirruivo-preto, chasco-cinzento, rouxinol-, felosa-toutinegra-de-barrete-preto, felosa-comum, papa-moscas-cinzento, papa-moscas-preto, picanço-barreteiro, pega-azul, trigueirão.
Raridades:
ganso-de-faces-pretas, pato-ferrugíneo, eider, pato-de-cauda-afilada, tarambola-americana, pilrito, perna-verde-fino, maçarico, moleiro-rabilongo, gaivota.
Em frente atravessam-se campos agrícolas, grande parte abandonados, dominadas por culturas de pequena dimensão compostas por amendoeiras, oliveiras, alfarrobeiras, romãzeiras, marmeleiros e figueiras, bem como alguns pequenos pomares de citrinos
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